O que faz do brasileiro, brasileiro? O que faz do evangélico, evangélico?

E como ser o segundo sem deixar de ser o primeiro? 

Ser Evangélico sem Deixar de Ser Brasileiro quer responder a estas entre outras perguntas. Temos dificuldade de aceitar as manifestações culturais. Ao mesmo tempo, criamos versões “cristãs” de quase tudo e batizamos de “gospel”. Para não sermos mundanos, copiamos – e mal – em nossos guetos o mundo.

Nossos pastores não conhecem arte e nossos artistas não ligam para teologia. É como se dissessem: “Feijoada, sim; samba, não”.

Enfim, para alguns, entrar na igreja é sair do Brasil…

Gerson Borges convida você para um bate-papo sobre cultura e graça. Para ele, ser evangélico não é romper com a identidade nacional, mas redescobrir a música, a poesia e a literatura nacional. E, mais do que abrasileirar nossa adoração, é preciso também redescobrir o que a Bíblia diz sobre arte e cultura.

Que tal ler um trecho do livro com o autor? Veja abaixo a leitura de Gerson Borges e conheça mais Ser Evangélico Sem Deixar de Ser Brasileiro.